Como eu havia prometido aqui, vou compartilhar um pouco da viagem que fiz com uma amiga para a Índia. Sem nenhuma pretensão de finalizar o assunto, este é apenas o meu recorte de alguns lugares por onde passamos. Existem duas possibilidades:
1) As fotos feitas com a minha câmera (analógica, sem recurso, retrô)
2) As fotos feitas com a câmera da Mari (digital, com várias possibilidades, faz até vídeos, atual)
Vou compartilhar primeiro as fotos da linha vintage (no caso, as da minha câmera), que tem mais valor afetivo do que qualidade técnica. Espero que os digitalizados de plantão não se incomodem com as imagens em baixa resolução... E não reparem nos cortes das fotos, por favor, este não é o meu forte...
1) As fotos feitas com a minha câmera (analógica, sem recurso, retrô)
2) As fotos feitas com a câmera da Mari (digital, com várias possibilidades, faz até vídeos, atual)
Vou compartilhar primeiro as fotos da linha vintage (no caso, as da minha câmera), que tem mais valor afetivo do que qualidade técnica. Espero que os digitalizados de plantão não se incomodem com as imagens em baixa resolução... E não reparem nos cortes das fotos, por favor, este não é o meu forte...
O comércio de Jaipur no domingo. Nesse dia, nos despedimos do Gulab Singh, nosso motorista, e decidimos andar pela cidade. Atravessar a rua é uma aventura!! |
O Taj Mahal realmente dispensa comentários. Fiquei meio abobalhada quando vi, não acreditando que estava lá. Tem que ir! |
Gosto bastante desta foto. As vacas andam entre nós em busca de algo para comer. Vimos muitas comendo lixo e papelão... São magrinhas, tristonhas... Não gostei do tratamento dado a elas. Ué? Mas elas não são sagradas na Índia? |
Eu, irreconhecível com este figurino duvidoso, atravessando a ponte em Rishikesh, sem dúvida a cidade de que mais gostei |
Ai que delícia!!!!
ResponderExcluirAmei todas as fotos e comentários!
Tirou sua foto "clássica" no Taj?
O figurino duvidoso faz parte. Assim como a aventura em ser pedestre. rsrs
Também achei que Sarnath tem uma "vibe" diferente.
Rishikesh dispensa comentários...
Oi, querida! Tirei sim a foto clássica em frente ao Taj, mas quando fui editar pra colocar aqui, acabei optando por ele sozinho, achei mais bonito... É, Lu, o figurino não tem muito jeito mesmo, mas confesso que me incomodei muito, parecia que eu não era eu...rsrs
ResponderExcluirBeijão!
Fabiana, obrigada pelas fotos e por compartilhar conosco suas impressòes, uma delícia ler.
ResponderExcluirBeijão, Cris
Obrigada você, Cris, pela visita!
ResponderExcluirBeijo grande
Das centenas de fotos analógicas, adicionadas às milhares digitais, fico com a boa impressão do Templo de Lotus, ainda mais por ser ecumênico!
ResponderExcluirGosto de Tuc-tuc(ainda vamos ter 1 para transportar os alunos do Sattva!); e da alegria do indiano tocando aquela "trombeta"!
Namastê, João "Tadasana".
Adorei sua idéia João.
ResponderExcluirEu também quero um tuc-tuc para transportar meus gêmeos!!!
Super style os alunos transportados de tuc-tuc, né? Eu trouxe uma miniatura do carrinho pro João, Lu! Acredita?
ResponderExcluirFabi, que legal tudo isso! Também fiquei impressionada em saber que não são tão espiritualizados como imaginamos e que maltratam as vacas! Vai ver que fazemos esta imagem deles assim como o mundo faz a nossa associada ao carnaval. Vai ver que eles lucram mais com isso, assim como lucramos mais com a ideia do carnaval.
ResponderExcluirFiquei pensando agora: será que não existe mais nenhum povo, nenhum lugar que não tenha se contaminado ao menos um pouco com o dinheiro e com a falta de espiritualidade?
Rs... Tomara que exista.
Bom, adorei as fotos e os textos sobre a viagem! Obrigada por compartilhar!
Beijo, Bianca.
Oi, Bianca! Que legal que apareceu por aqui!!
ResponderExcluirOlha, como eu disse, nem tudo está perdido: vi muita espiritualidade, ou melhor, senti realmente em Sarnath. E lembre-se que eu fui num pedacinho da Índia (Rajastão, no norte). Ainda vou para o sul... Aqui no Brasil nem todo mundo cultiva a ideia do Carnaval, mas não significa que não tenha muita gente envolvida realmente com esse espírito. Acho que em todo lugar do mundo é assim: não há espaço para generalizações...
Obrigada por me visitar!!
Beijão