Vira e mexe são publicadas notícias sobre descobertas científicas decorrentes de pesquisas aplicadas em voluntários geralmente divididos em um grupo de pessoas que testam a hipótese e outro grupo chamado controle, que não experimenta a "novidade" pra ver até onde ela "funciona". Às vezes, a descoberta não soa como descoberta de verdade e mais parece um déjá-vu, aquela coisa que a gente já viu em algum lugar, ou aquela sensação de já termos vivido aquilo antes. Tive essa sensação ao ler uma nota no jornal Folha de S.Paulo no último dia 12. A minirreportagem anunciava: "Dispersão mental causa infelicidade, aponta pesquisa". E continuava contando que um estudo divulgado nos EUA pela Universidade de Harvard (e publicado na revista Science) concluiu que as pessoas gastam quase metade do tempo imaginando que gostariam de estar em algum outro lugar ou fazendo outra coisa que não a que elas fazem. A pesquisa acompanhou 2.250 pessoas. Palavras dos psicólogos Matthew Killingsworth e Daniel Gilbert: "A mente humana é uma mente dispersa e uma mente dispersa é uma mente infeliz". E ainda: "Nossa vida mental é permeada, em um nível significativo, pelo não presente". A sensação de "não novidade" me pegou exatamente aí: o yoga, ciência que nasceu na Índia, diz isso há 8 mil anos. Seu objetivo é acalmar o corpo, acalmar a respiração e, finalmente, acalmar a mente. Não se trata de mágica, tampouco de crença. Trata-se exclusivamente de prática. Faço minhas as palavras do meu professor: "Yoga: não acredite. Pratique."
Namastê!
Olá Fabiana, bela postagem, pratico yoga há um ano. E realmente a mente se acalma e não só durante a pratica e sim em todo momento, o observar sem analisar é uma conquista que estou obtendo com o yoga. Que as pesquisas "inovadoras" consigam pelo menos atrair a atenção da população para cuidar da mente e do corpo. Namastê
ResponderExcluirEstamos no caminho certo!
ResponderExcluirA ciência chegará lá um dia. rs
Rsrsrs Essa é boa, Lu!
ResponderExcluirObrigada aos dois pela visita e pelos comentários!
Beijos